É surpreendente "como fazemos coisas no automático". Eu li apenas o primeiro post e tive que viajar a uma cidade distante cerca de 100 km, e fui literalmente dirigindo no piloto automático refletindo sobre estas palavras e o quanto a rotina estava presente em minha vida e o quanto eu luto, meio que inconciente, pra muda-la.
Uma comparação que posso fazer sobre esta questão da rotina da forma cima citada é que parecemos zumbis, e sabe o que me espantou mais, foi que as vezes parece que a sociedade parece que está meio "zumbimática". Sabe, parece que se derrepente algum indivíduo se sobressai desta "zumbimática" a sociedade fica meio que forçando a barra para que vocÊ voute ao estado de zumbi...
Eu digo isto porque... Vou dar um exemplo: alguem disse que para começar o som no saxofone tem que pronunciar "TU", e assim permaneceu por décadas até ficar automatizado ("zumbimática"). Derrepente surge outra linha de raciocinio e diz que ficaria melhor se iniciassemos o som com um "HOO". E o que acontece aí? Os zumbis vem e te apontam um dedo dizendo que não é assim por que blá, blá, blá, blá, blá... Cara isso é só um exemplo mais poderiamos pensar milhões...
QUEBRAR A ROTINA EXIGE CORAGEM!!!
Coragem de experimentar, tentar, buscar...
Este artigo do jornal O Estado de São Paulo que o Profº Ivan postou, acho que traduziu o que muitos de nós sentimos e muitas vezes não sabenos explicar, mais que esta dentro de cada um como um fogo incessante que evita o resfriamento da nossa vondade de VIVER...